A vida é feita de decisões
Temos que tomar várias decisões diferentes, desde crianças até os nossos últimos dias.
Quando somos crianças temos que decidir se obedecemos nossos pais, qual desenho assistir, se dividimos o brinquedo com o amiguinho ou se queremos sorvete de chocolate ou morango.
Depois, na adolescência temos que decidir qual cor vamos pintar o cabelo ou se rasgamos a calça no joelho igual o venerado Kurt Cobain.
Se devemos continuar andando com aqueles amigos, que na verdade nem são tão amigos assim, se criamos coragem para falar com aquela pessoa que a gente tem uma quedinha…
Vida adulta
Mais tarde, quando entramos no início da vida adulta, temos que tomar as maiores decisões da nossa vida como se vamos fazer faculdade ou não, ou qual curso fazer, qual vai ser a nossa profissão, onde morar, se trocamos ou não de país ou cidade.
Se aparece um amor nas nossas vidas temos que decidir se queremos um relacionamento, ou ver no que vai dar, se casamos ou não damos importância à isso, depois se queremos ter filhos.
E aí para aqueles que tiverem filhos, vem todo o processo de educação e amadurecimento deles, desde a sua infância até a vida adulta.
Então o ciclo se repete.
Todos os dias
As decisões não acontecem apenas em momentos determinados da vida, mas todos os dias.
Todos os dias temos que escolher se somos simples ou gananciosos.
Se somos honestos ou nem tanto assim.
Se fazemos o que é certo ou qualquer coisa que dá na cabeça.
Se enfrentamos uma situação difícil como pessoas maduras, ou fugimos dela deixando o problema se acumular.
Se xingamos ou ficamos calados com quem nos desrespeita.
Se devemos pedir perdão quando falhamos ou devemos engolir o nosso orgulho.
Se perdoamos a pessoa que nos fez desmoronar ou continuamos bebendo do veneno que é o ódio.
Se damos presentes para quem gostamos ou não damos importância à isso.
Se devemos fazer o que acreditamos ou seguir a cabeça dos outros.
Se agradecemos ou não quem nos fez algo gentil.
Se elogiamos quem gostamos ou ficamos calados por achar que não é tão importante assim.
Se preferimos falar de nós mesmos ou ouvir quem precisa ser ouvido.
Se dizemos “eu te amo” ou pensamos “ele(a) sabe que o(a) amo”.
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Se reclamamos pelo que está ruim ou agradecemos por tudo de bom que temos.
Se retribuímos na mesma moeda ou o mal com o bem.
Se ajudamos o outro ou pensamos só na gente.
Se acreditamos ou não em Deus.
Se devemos seguir os nossos sonhos ou deixar pra lá.
Se nos comparamos aos outros ou nos valorizamos.
Se desprezamos o que vemos no espelho ou aceitamos que somos lindos.
Se é café ou chá.
Doce ou salgado.
Cheetos ou Doritos.
Cachorro ou gato.
Superman ou Batman
Pato Donald ou Patolino.
Friends ou How I Met Your Mother.
Biscoito ou bolacha.
Maturidade
Enfim, nunca deixaremos de tomar decisões, mas é preciso ter um bom autoconhecimento e maturidade para tomar decisões importantes.
Por isso, é sempre bom se perguntar o que queremos fazer e o que é o certo a se fazer.
Ser maduro consiste em escolher o que é certo ao que queremos, custe o que custar, e fazer o que é certo, por mais difícil que seja, vale a pena.
Talvez, nem sempre traga os resultados que gostaríamos, mas isso demonstra que somos fortes e valentes e a nossa consciência é a nossa melhor amiga, porque aconteça o que acontecer no final vamos falar:
“Eu fiz a coisa certa.”