Um dos dias mais felizes das nossas vidas
Nosso casamento sem dúvidas foi um dos dias mais lindos e melhores das nossas vidas.
Eu não gosto de falar que o dia do nosso casamento foi o dia mais feliz da minha vida, porque todo dia que se renova, ao lado da minha esposa, é o dia mais feliz da minha vida.
O nosso casamento foi um dos dias mais felizes da minha vida, mas o dia mais feliz da minha vida é hoje, ao lado da minha esposa, meu grande amor, o amor da minha vida.
O casamento dos nossos sonhos
O nosso casamento foi exatamente do jeito que sempre sonhei!
Eu queria um casamento pequeno, minúsculo, e no nosso casamento houveram somente 38 convidados!
Comigo e minha esposa nosso casamento teve 40 pessoas, certinho, e um casamento de 40 pessoas foi um sonho realizado.
Até as cadeirinhas, a dança, as lembrancinhas, as músicas, o dia, o local, as alianças, o meu terno, o vestido do meu amor, a pregação, o pastor, a roupa dos convidados, o almoço, as fotografias, o vídeo de casamento, os poucos padrinhos, a entrada com os pais, foi perfeito.
Obrigado, Jesus, por esse dia perfeito, que foi como sempre sonhei!
Palavra do nosso casamento
Uau, ein? Chegou o dia.
Podem respirar agora, sei que esse corredor aí parece que vai faltar ar, né?
Mas agora, pra vocês relaxarem um pouquinho, vou convidar vocês a olharem para trás e olharem para todos esses convidados aí que fazem parte da vida de vocês.
Agradecer pela presença, pessoas que fazem parte da nossa vida e isso é muito importante nesse momento especial.
Com certeza (vocês) serão lembrados durante toda a vida deles.
Eu queria começar nesse tempo com uma oração agora.
Vocês podem olhar pra mim de volta, já olharam bastante ali, pessoal bonito.
Quero começar com uma oração, a gente vai consagrar esse tempo ao Senhor e esse casamento ao Senhor.
Independente da crença que cada um aqui tem, nós cremos que Deus, Ele está nesse casamento e vai abençoar essa nova família, esse matrimônio, por isso nós queremos consagrar ao Senhor.
Então vamos orar: “Senhor Deus, pedimos, Pai, que a tua presença se manifeste aqui hoje.
Estamos aqui agradecendo a ti pela vida da Bia, do Samuel e desse matrimônio aqui que começa hoje.
Obrigado porque o Senhor tem cuidado deles até aqui e temos certeza que, ao longo dessa caminhada, o Senhor estará com eles.
Assim nós oramos em nome de Jesus, amém.”
E eu queria trazer uma breve reflexão aqui, ler um texto só, da Palavra de Deus, porque trás ensinamentos não só espirituais, mas também físicos, humanos, pra que a gente possa enfrentar os desafios do casamento.
É um texto que, ele vai falar sobre amor.
Talvez muitos aqui já conheçam, e é fácil falar sobre amor no início assim do casamento, né?
Então a gente vai ver aí a lua de mel de alguns anos, mas depois, com o tempo, vão chegar os enfrentamentos e desafios.
E se esse amor de vocês não estiver firmado na rocha, ele tende a enfraquecer.
E qual é a rocha? Essa rocha é Jesus.
Jesus, ele nos ensina na Palavra dele que precisamos construir a casa na rocha e não na areia, porque quando vem a tempestade, a casa construída na areia, ela tende a desmoronar.
Já a casa na rocha, ela se mantém firme, então o desafio pra vocês é começar essa família construindo o amor de vocês na rocha, pra que, quando vierem as tempestades da vida, ela se mantenha sempre firme.
Quando nós construímos a nossa vida, o nosso casamento e a nossa família sobre a rocha, não tem tempestade que vai abalar vocês.
Pode entristecer, pode deixar ansioso, pode preocupar, mas não vai abalar a estrutura de vocês.
Nem crises financeiras, nem problemas familiares, todos aqueles problemas que todos nós enfrentamos quando casamos jovens.
Já comentei com vocês também como que foi a minha experiência, isso faz parte, mas, se o amor de vocês estiver firmado na rocha, isso não vai os abalar.
E esse texto lá em 1 Coríntios 13 diz assim:
“Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na Terra e no Céu, mas, se eu não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.
Eu poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter tanta fé que até poderia tirar as montanhas do seu lugar, mas se eu não tivesse amor eu não seria nada.
Poderia dar tudo que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas se eu não tivesse amor isso não me adiantaria nada.
Quem ama é paciente, bondoso.
Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso.
Quem ama não é grosseiro nem egoísta, não fica irritado, nem guarda mágoas.
Quem ama não fica alegre quando alguém faz alguma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo.
Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.”
Esse texto, ele é repleto de ensinamentos muito profundos.
Eu poderia ficar aqui umas duas horas aqui falando pra vocês de tudo que esse texto trás, mas como eu sei que não é fácil ficar de pé esse tempo todo, né, Bia? Principalmente pra mulher.
E eu sei que os convidados daqui a pouco começam a ficar com fome, então a gente não vai fazer duas horas aqui de mensagem.
Eu queria destacar três coisas bem simples desse texto pra ajudar vocês nesse início de caminhada, mas eu deixo o desafio pra depois, na casa de vocês, cês lerem esse texto de 1 Coríntios 13 e orarem, entenderem aquilo que Deus tem pra vocês também, através desse texto.
Primeira lição que eu gostaria de compartilhar com vocês desse texto está lá no versículo 1, quando ele fala desse amor.
Ele diz que “mesmo que eu falasse todas as línguas da Terra e do Céu, sem esse amor de nada adiantaria”, e o que é esse amor que a Bíblia fala?
O termo aqui pra amor, ele é o grego ágape.
E na Bíblia, no Novo Testamento, essa palavra que é traduzida como amor, ela tem várias origens, existem vários termos gregos.
Então o que que significa o ágape?
Que é esse amor que Paulo escreve aqui nesse capítulo.
Ele é um amor profundo, é um amor permanente e, principalmente, ele é um amor abnegado, ou seja, que se sacrifica, abre mão daquilo que você gosta pelo que o seu cônjuge gosta.
E quando os dois fazem isso, nós temos um casamento saudável.
Vocês querem experimentar um amor perfeito, um amor que é mais importante que falar a língua dos anjos, do que profetizar e de todos os dons espirituais?
Então vocês precisam amar sacrificialmente.
Quando nós amamos sacrificialmente, colocamos os interesses do outro acima do nosso, e quando fazemos isso, construímos o nosso casamento nesse amor ágape, esse amor que é sobre a rocha.
Eu, quando vou ao shopping com a minha esposa, é um amor sacrificial, porque eu ter que ir nas lojas acompanhá-la, loja por loja, ver a mesma coisa em lojas diferentes, é um sacrifício.
Eu nem gosto de ir no shopping, mas eu sei que quando eu faço isso eu tô demonstrando o meu amor por ela, eu tô abrindo mão dos meus interesses pelo interesse dela.
Assim como quando ela senta no sofá comigo pra assistir NFL, ela não entende nada, mas ela fica ali e ainda fica perguntando as coisas.
Aquilo é um ato de amor, e eu sei disso porque ela não gosta daquilo.
Esse é o amor sacrificial: quando a gente abre mão daquilo que interessa e que a gente gosta pelo bem do outro.
A segunda lição que a gente encontra tá no versículo 4, talvez essa seja a mais difícil, que é a paciência.
O amor verdadeiro, ele é um amor paciente.
Eu sei que tem gente que é paciente né, por natureza.
A Bia falou que o Samuel ali é a apresentação da paciência em pessoa.
Eu também sou muito paciente, graças a Deus, mas até pra quem é paciente, às vezes né, as coisas ali complicam.
A paciência, a tolerância é a dificuldade em se zangar, que é o o que a Palavra de Deus tá dizendo.
É um atributo de Deus, ou seja, Deus, Ele compartilha conosco esse atributo: de sermos pacientes.
E mesmo quando alguém não tem a paciência na sua personalidade, nós podemos alcançar, porque a paciência é um fruto do Espírito Santo.
Então, quando nós estamos conectados com o Senhor, quando nós estamos buscando o Espírito nas nossas vidas, como consequência, esse fruto da paciência, ele virá em nossas vidas e ele é essencial pra um casamento construído na rocha.
Esse amor verdadeiro, ele será paciente, porque ele vai suportar os aborrecimentos, as inconveniências que acontecem no casamento sem se queixar, sem se irritar nas provocações e principalmente: perseverar até o fim.
A paciência, ela vai manter o casamento de vocês saudável, mesmo que em alguns momentos essa paciência, ela seja testada.
No final do dia é um momento de se acalmar, pedir perdão.
Eu lembro, minha avó conta uma história que o meu avô, quando eles iam dormir – hoje meu vô já é falecido.
Às vezes a minha vó dormia brava, e geralmente, não é um regra tá, a esposa é mais orgulhosa de querer resolver as coisas.
O homem depois de uma discussão, 5 minutos depois já esqueceu.
E eu lembro que a minha avó conta que ela virava do outro lado da cama e não queria resolver, e o meu vô falava assim: “meu bem, a gente precisa resolver as coisas antes de dormir, porque a Bíblia diz que, quando Jesus voltar, haverão dois na cama: um vai subir, um vai ficar. Se você não quiser resolver, quem vai ficar é você.”
É importante a gente resolver as coisas antes de dormir.
A paciência, ela é essencial.
Eu vi uma história uma vez de um casal que, eles estavam casados já a mais de 60 anos, e eles não tinham nenhum segredo um com o outro.
Isso é primordial, não haver segredos.
Mas existia uma caixa de sapato que aquela esposa guardava.
Desde o início do casamento, ela falou assim: “amor, eu só não quero que você nunca mexa nessa caixa, eu não quero falar o que que tem nela”.
E passou esses 60 anos de casado e até que os dois começaram a ficar doentes e ele falou assim “amor, eu gostaria de saber o que tem naquela caixa. Passamos a vida inteira, será que eu poderia ver?”
E ela permitiu então que ele pegasse a caixa e abrisse, e, quando ele abriu, ele encontrou duas bonecas de crochê e um comprovante bancário, um extrato bancário de uma conta da poupança com milhares de reais.
E ele perguntou: “o que são essas bonecas de crochê?” E ela fala assim: “quando eu casei, a minha mãe me disse pra eu ter paciência, e toda vez que a minha paciência fosse testada e eu quisesse me irar, era pra eu fazer bonecas de crochê”.
E naquele momento ele ficou feliz “poxa, só duas bonecas de crochê, sinal que ela se irou poucas vezes comigo” e ele falou: “mas, amor, e esse extrato aqui bancário, esses milhares de reais?”
Ela falou assim: “são as economias que eu fiz vendendo as bonecas”.
Então foram muitas vezes em que ela teve que trabalhar a sua paciência.
Se for necessário façam crochê.
Se for necessário vocês fugirem das discussões pra manterem a paciência um com o outro, isso vai construir uma base sólida pro casamento de vocês.
E por último eu queria destacar aqui o amor verdadeiro, como está lá no versículo 5.
“Ele não se recente do mal”, não guardem mágoas um do outro, isso vai fazer com que os dois percam.
Quando nós guardamos mágoas, nós não estamos só prejudicando o nosso cônjuge, nós estamos matando a nós mesmos, e matando o nosso casamento.
Têm gente que guarda ressentimentos antigos, às vezes uma batata frita que ele não dividiu com você no início do casamento você guarda (a mágoa).
Qualquer coisa que faça com que vocês guardem algum tipo de mágoa, vocês precisam liberar, vocês precisam entregar pra Deus e perdoar o cônjuge.
Isso (guardar mágoas) não fará bem pra vocês dois, porque o casamento, ele é uma cumplicidade.
Não tem como um perder e outro ganhar.
Eu compartilhei com vocês aquela ilustração do tênis e do frescobol, né?
O tênis, o esporte tênis, quando nós, se jogamos, precisamos pontuar, e o outro, ele perde quando nós pontuamos, um precisa ganhar e outro perder.
E tem gente que o casamento é um tênis. Ele quer estar sempre certo e que o cônjuge esteja errado. Ele quer fazer as coisas do jeito dele e não do jeito do cônjuge. Se torna uma competição.
Mas o casamento firme na rocha de Deus, ele precisa ser como o frescobol, que o objetivo é manter a bolinha sempre no ar.
Você não pode fazer com que ela caia, porque se cair no chão os dois perdem, não é um só.
O casamento é assim, às vezes um vai lançar a bolinha errado e o outro vai ter que fazer um baita esforço pra pegar, porque, se cair, os dois perdem.
O casamento é assim, esse amor sacrificial.
O verdadeiro amor, ele vai perdoar as fraquezas, vai perdoar as falhas, os defeitos que cada um tem, porque o amor verdadeiro, ele reconhece que nós também temos os nossos defeitos.
E se um perdoar e compreender as falhas um do outro, as fraquezas, vocês crescem juntos e caminham juntos.
Esse texto, ele tem muitos outros ensinamentos além desses.
Eu quis destacar esses pra vocês, mas esse verdadeiro amor que nós lemos aqui, ele precisa gerar compromissos, e precisa gerar elos, alianças.
É só quando o Samuel faz um compromisso com a Beatriz, quando a Beatriz faz um compromisso com o Samuel, que esse amor, ele perpetua, esse amor verdadeiro, esse amor firmado na rocha.
Então eu queria convidar agora as alianças pra entrarem, pra que a gente possa celebrar esse tempo e poder compartilhar um com o outro, como vocês vão fazer agora.
Apenas um símbolo desse amor verdadeiro, desse compromisso que vocês vão fazer um com o outro.
Antes de vocês trocarem essas alianças, vocês terão a oportunidade de falar aqui, publicamente, qual é o compromisso de vocês, qual são os votos que um vai fazer com o outro.
E eu vou convidar primeiro o Samuel pra fazer esses votos.
Por que primeiro o Samuel?
Porque agora, Samuel, você será sacerdote desse lar, dessa família.
Deus instituiu você como líder e responsável pela Beatriz e por todos aqueles que vierem depois ali, né?
Você é o responsável, por isso você vai começar fazendo esse compromisso e esses votos junto com ela.
Leia mais: Votos de casamento
Antes de entregar a aliança pra vocês eu quero fazer uma pergunta.
Samuel primeiro, é de livre e espontânea vontade de que você recebe a Beatriz como a sua legítima esposa?
– “Com certeza”.
Bia, Beatriz, é de livre e espontânea vontade que você recebe o Samuel como o seu esposo?
– “Sim”.
Então, agora vocês vão trocar as alianças.
Samuel, você vai colocar essa aliança no dedo anelar da Beatriz.
Bia, cê vai colocar (a aliança) no dedo anelar esquerdo do Samuel.
E nós vamos orar agora.
Eu gostaria de convidar os pais a estarem aqui agora pertinho dos noivos.
Vou convidar os pais da Bia para ficarem do lado do Samuel, e os pais do Samuel do lado da Bia.
Esse é o momento que as famílias se unem oficialmente.
A partir de agora é um grupo, é um núcleo grande familiar, mas também é o momento que a família de vocês agora é Samuel e Beatriz.
A partir de agora, como diz a Palavra de Deus, que o homem deixará pai e mãe e vai se unir a sua mulher e se tornar uma só carne, agora os pais se tornam agregados e se tornam familiares.
E a família de vocês agora é Samuel e Beatriz e depois os filhos, e um dia os filhos vão casar e (vocês) vão fazer parte também só dos agregados e serão ainda vocês.
Então, nesse momento a gente vai consagrar esse casamento a Deus.
Os pais estão aí recebendo, né, os filhos aí como parte dos seus familiares.
E eu vou convidar todo mundo pra ficar de pé nesse momento.
Você que pode, estenda as suas mãos aqui em direção ao Samuel e a Beatriz.
As nossas mãos, elas não tem nenhum tipo de poder, não é nada místico.
Quando nós estendemos as nossas mãos, é simplesmente um pedido ao Senhor que ele abençoe esse casamento, esse matrimônio, e é por isso que nós fazemos esse gesto.
Vamos orar:
“Senhor Deus, é com muita alegria que nós celebramos esse momento especial, esse casamento entre o Samuel e a Beatriz.
Nosso desejo, Pai, aqui como convidados, como amigos, familiares, é que eles construam essa família firmados na rocha, com o amor verdadeiro, que é o amor que vem do Senhor.
Que todos os dias eles possam se lembrar dessa terceira dobra do cordão que é o Senhor.
Sozinhos é difícil a caminhada, mas quando estamos com o Senhor no nosso casamento, tudo faz sentido, tudo é mais leve de enfrentar e de vencer.
Nós queremos abençoar essa nova família que está se formando agora, que a benção do Senhor repouse sobre esse lar todos os dias.
Que a presença do Senhor nunca falte e que possa ser o brilho do lar deles, essa presença de Jesus.
Os abençoa, assim nós oramos, no nome de Jesus, amém!”
E eu queria entregar pra vocês nesse momento um presente, é uma Bíblia, essa Bíblia que a gente entrega nos casamentos.
Mas, se ela for simplesmente um memorial, se ela for simplesmente um objeto, um presente que vocês ganharam e vão guardar, ela não vai servir de nada, ou se ficar aberta na casa de vocês.
Vocês precisam construir o casamento de vocês sobre os ensinamentos desse livro.
Então guardem com carinho, leiam juntos, isso que vai fazer vocês crescerem e construírem esse tempo juntos, vou entregar pro Samuel.
E como ministro do evangelho, diante dos homens, diante de Deus, eu os declaro marido e mulher.
E eu vou sair daqui pra foto bonita nesse momento que vocês esperam onde eu falo: “pode beijar a noiva!”
Nossos convidados lindos
Muitas pessoas foram convidadas, 64 no total, e dessas, 38 pessoas incríveis compareceram.
38 pessoas que vieram à um dos dias mais lindos e incríveis das nossas vidas, e que estarão na nossa memória pra sempre.
Foi muito importante para nós a presença de nossos convidados, pessoas que marcaram a nossa vida e vão ficar pra sempre no nosso coração.
Os nossos convidados lindos que nos presentearam com a sua presença foram:
Pais
- Jean Louis Bardy;
- Soraya Badra Bardy;
- Carlos Braguin;
- Maria Braguin;
Padrinhos
- Érika Braguin;
- Charles Pinho;
- Daniel Braguin;
- Epafras Raasch;
- Bruna Ribeiro;
- Mateus Badra;
- Giovana Ciccolani;
- Rick Barradas Badra;
- Tamine Krieger;
- Mayalison Rodrigues;
- Guilherme Stamm;
- Leonardo Vidal;
- Filipe Martinelli;
- Anna Grycajuk;
- Pedro Kaneto;
- Gisele Klüppel;
- André Pedro Batista;
- Bruna Lima;
- Ulisses de Lima;
- Alisson Miqueletto;
- Kely Zanin;
- Rosieli Passos;
- Danilo Passos;
- Nathaly Passos;
- Caroline Ribeiro;
- Helisson Ribeiro;
- Ivonete Januário;
- Miguel Fagan;
- Cézar Pagno;
- Therumy Januário;
- Rodrigo Braguin;
- Patrícia Braguin;
- Mariana Braguin;
- Lucas Braguin.
O pastor
O pastor que nos honrou com a palavra linda do nosso casamento foi Victor França, pastor que antes fazia parte da PIB (Primeira Igreja Batista de Curitiba).
Quem pegou o buquê
Quem pegou o buquê que a Bia jogou foi o nosso amigo Fi, que caiu certinho na mão dele.
Foi um momento muito divertido e especial.
Trilha sonora
- Na entrada dos padrinhos tocou “Anchor – Novo Amor”;
- Na entrada do Sam com os pais tocou “The Grass after Winter – Zach Winters”;
- Na entrada da Bia com os pais tocou “I Will Spend My Whole Life Loving You – Imaginary Future, Kina Grannis”
- Na entrada do coroinha tocou “All the Years – Wild Child”;
- Na dança do casal tocou “Turning Page – Sydney Rose” que foi a mesma música que tocou quando eu pedi meu amor em casamento.
As lembrancinhas
As lembrancinhas eram suculentas lindas.
Elas são românticas, e nós amamos suculentas.